Durante a aula de Língua Portuguesa, o professor Anderson, nos ensinou que geralmente, as músicas fazem críticas relacionadas a algo ou alguém. Todas as nossas integrantes do Blog participaram da preparação da crítica, tendo com base, a escolha por uma música.
Escolhemos por meio de votação, umas das críticas feitas pelas alunas, uma vez que todas as análises estavam realmente boas.
Porque se chamava moço
também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço...
Porque se chamava homem
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogêneos
Ficam calmos, calmos...
E lá se vai mais um dia...
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção e o coração
Na curva de um rio, rio...
E lá se vai mais um dia...
E o Rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão quero ver então
A gente, gente, gente...
E lá se vai mais um dia...
também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço...
Porque se chamava homem
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogêneos
Ficam calmos, calmos...
E lá se vai mais um dia...
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção e o coração
Na curva de um rio, rio...
E lá se vai mais um dia...
E o Rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão quero ver então
A gente, gente, gente...
E lá se vai mais um dia...
Com base na letra da música “Clube da Esquina II” podemos verificar que na música o autor revela o que ele está pensando, a respeito das guerras e conflitos, só que de uma forma sutil, não deixando transparecer tanto o seu lado e muito menos os seus pensamentos.
Em relação aos fatos históricos na qual a música foi baseada, podemos supor que essa não total clareza, significa que ele sabia que era errado transpor suas idéias e pensamentos. Na verdade a música fala que as pessoas sofriam com os conflitos, falava que os demais agiam sem dó nem piedade, supondo assim que, as pessoas viviam aterrorizadas com medo de serem pegas e torturadas.
Diante disso há a conclusão de que os presos de guerra, além de serem maltratados e encarcerados, eles não tinham direitos de se expor, nem suas ações e muito menos, seus pensamentos.
Chego à conclusão de que a busca pela liberdade e perdão, tornam-se cada vez maior, quando comparado à moradia, por exemplo.
Flávio Venturini
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